Pawlo Cidade (56) é pedagogo e dramaturgo, especialista em Gestão Cultural, pedagogo, educador ambiental, membro da Academia de Letras de Ilhéus, onde ocupa a cadeira nº 13. Ama roteiros intrigantes, recheado de reviravoltas e conexões; apaixonado por histórias de povoados e literatura infanto-juvenil, tem Gabriel García Márquez, Conan Doyle, Jorge Amado e Juan Rulfo como seus principais influenciadores; curte natação e cappuccinos, cinema, teatro e contos-da-carochinha. É também consultor para políticas públicas de cultura e gestor cultural. Autor de 20 livros. Entre eles, O Povoado das Onze Mil Virgens (Editora Teatro Popular de Ilhéus) Rio das Almas (Editora Chiado Books) e A invenção de Santa Cruz (Editora TPI).
A última flor Juma – Pawlo Cidade
R$ 65,50
Em meados de 1960, seringueiros, caucheiros, madeireiros e pescadores em Canutama, Amazônia, às margens do rio Assuã, quase exterminaram o povo juma. Aruká Juma era um dos sobreviventes da sua etnia. O indígena morreu aos 86 anos, vítima de complicações da coronavírus, no dia 2 de fevereiro de 2021. Foi a partir deste acontecimento que Pawlo Cidade ficcionou A última flor juma.
A última flor juma narra a saga de um pai e três filhas vivendo a beleza e as agruras da vida na Amazônia. Aruká Juma, remanescente da etnia Juma, e suas meninas Estrela D’água, Filha Branca e Menina do Rio lidam com um mundo em contradição. De um lado, a exuberância da floresta, a harmonia da natureza e a magia das histórias. Do outro, a violência e a opressão de contrabandistas, seringueiros, grileiros e madeireiros que se apossam da terra e do trabalho de indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores. A última flor juma é uma história de amadurecimento, uma crítica social contemporânea e uma ode às tradições populares da região amazônica.
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